quinta-feira, 6 de dezembro de 2012




A biografia do Major


Valentim dos Santos de Loureiro (
Calde, 24 de Dezembro de 1938) é um empresário, político e dirigente desportivo português.
Frequentou o curso de Direito na
Faculdade de Direito DA Universidade de Coimbra, sem o terminar. Juntou-se ao exército sobre o regime salazarista e, anos depois, foi julgado e condenado em tribunal militar por andar a vender munições ao PAIGC que, alegadamente, matavam OS nossos soldados na Guiné. Foi também condenado por roubar as rações do exército para lucro próprio (ficando posteriormente conhecido por muitos como o "Capitão Batatas" ). Isto porque estava no aprovisionamento militar e desviava géneros e bens alimentares para vender por for a.
Foi expulso, com desonra, do exército.
Foi, depois do 25 de Abril, readmitido e promovido a Major pelo Conselho DA Revolução.
Desviou, alegadamente, 40.000 contos ao BCP com uma transacção com um cheque em dólares americanos sobre um banco que não existia.
  Como cônsul "honorário" DA Guiné-Bissau usou esse título para, alegadamente, falsificar certidões de nascimento de jogadores e potenciais jogadores de futebol que compra e vende numa tipologia de negócio pouco digna.
Distinguiu-se como dirigente desportivo, tendo sido presidente do
Boavista F.C. Entre 1972 e 1995 e presidente DA Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP) até Agosto de 2006. Actualmente (2008), é presidente DA Assembleia Geral na mesma instituição.
Na política, foi militante do
Partido Social-Democrata, tendo sido presidente DA Comissão Política Distrital do PSD/Porto. Assumiu um papel activo quando em 1993 aceitou ser candidato à Presidência DA Câmara Municipal de Gondomar, vencendo as eleições desse ano, e as de 1997 e 2001. Após ser desfiliado do PSD por ser acusado de práticas ilícitas enquanto autarca, venceu novamente as eleições de 2005, com a lista independente «Gondomar no Coração», que alcançou 57,5% dos votos.
Foi ainda Presidente DA
Junta Metropolitana do Porto, entre 2001 e 2005 e Presidente do Conselho de Administração DA Empresa Metro do Porto, S.A.
Em Julho de
2008 foi sentenciado a 3 anos de prisão suspensa, no âmbito do processo judicial conhecido como Apito Dourado.
Foi recentemente condecorado com a Grã Cruz DA Ordem do Infante D. Henrique, motivos que alegam OS seus "serviços relevantes a Portugal, no país e no estrangeiro, pelos serviços de expansão DA cultura portuguesa, sua história e seus valores". Um gesto subjectivo DA parte de alguns, tendo em conta o historial Negro do indivíduo.
Pelos Portugueses é considerado uma vergonha Nacional, mas infelizmente pela classe politica que temos é um herói em virtude de pertencer à corja de políticos que temos, isto nada abona a favor do nosso país e mostra que somos um povo passivo que nada faz para o seu próprio bem futuro.
"Há um século atrás
, no mínimo, era a forca..."






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