O Presidente da República, Cavaco Silva, tem 36 assessores. O valor pago a cada assessor, ao contrário do que acontece com o Governo, não está publicado online.
De acordo com o site da Presidência da República, Cavaco Silva tem 36 assessores. As áreas são as mais diversas, mas a que mais chama à atenção é o Gabinete do Conjugue, que tem 1 assessora.
Além do gabinete já citado, existe ainda um consultor para os “Assuntos da Saúde” e uma consultora para os “Assuntos da Politica da saúde”.
Sobre todos estes assessores, nada se sabe em termos da sua remuneração, pois, ao contrário do que é publicado no Site do Governo, no site da Casa Cívil não se fala de números.
EQUIPA DE CAVACO CENSURA JORNALISTAS
No dia 10 de Junho do ano passado, a equipa de segurança de Cavaco Silva obrigou um jornalista a “apagar” uma foto de trabalho.
Na altura, o jornalista Amadeu Araújo contava ao Tugaleaks que “vim a saber depois que tinha sido activado um inibidor de telemóvel” embora não tivesse sido afectado e que “há indicação, ouvida, de camaradas de profissão, que me dizem que tiveram que apagar algumas fotografias”.
Na altura, o jornalista Amadeu Araújo contava ao Tugaleaks que “vim a saber depois que tinha sido activado um inibidor de telemóvel” embora não tivesse sido afectado e que “há indicação, ouvida, de camaradas de profissão, que me dizem que tiveram que apagar algumas fotografias”.
O ASSUNTO TABU
Cavaco Silva evita falar de Ricardo Salgado. Diz que não falou sobre o BES, mas falou. “Eu já reparei que alguns dos senhores [jornalistas] e alguns políticos disseram e escreveram que o Presidente da República fez alguma declaração sobre o BES. É mentira. É mentira. Alguns invocam uma declaração que eu fiz na Coreia. Na Coreia em fiz três declarações sobre o Banco de Portugal e mais nada”, dizia Cavaco Silva à comunicação social na altura.
No entanto, a mesma citação directa de Cavaco Silva disse que “o Banco de Portugal tem sido peremtório e categórico a afirmar que os portugueses podem confiar no Banco Espírito Santo dado que as folgas de capital são mais que suficientes para cumprir a exposição que o banco tem à parte não financeira, mesmo na situação mais adversa”
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