quarta-feira, 19 de novembro de 2014

In Verbis

Rui Cardoso - Como se não existissem já motivos de sobra para ninguém o esquecer, o Conselheiro Pinto Monteiro não quis deixar a Procuradoria-Geral da República sem causar estragos adicionais, afirmando que o processo Freeport foi um processo político, que o MP está politizado e que a PJ realiza escutas ilegais, o que, se fosse verdade, seria gravíssimo.


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